TRAGÉDIA EM BRUMADINHO

LAMA: o crime Vale no Brasil

1 hr e 10 mins
Classificação:
Livre
Direção:
Carlos Pronzato e Richardson Pontone
Produção:
Lamestiza
Lançamento:
2019
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Descrição:

Na sexta-feira do dia 25 de janeiro de 2019, a barragem do Córrego do Feijão pertencente à Vale rompeu em Brumadinho – MG, espalhando um mar de lama pela região. O saldo da tragédia até agora contabilizados 248 mortos e 22 desaparecidos, além dos tantos animais soterrados pela lama – alguns sacrificados por impossibilidade de resgate – e do Rio Paraopeba, um dos afluentes do rio São Francisco, totalmente contaminado.

No campo do debate são muitas as propostas e posições apresentadas, desde a reestatização da Vale, passando pela CPI da mineração até a exclusão da atividade minerária no país – sobretudo em Minas Gerais onde o quadrilátero ferrífero e o aquífero se misturam, representando um risco para os rios, logo para o abastecimento da população. O documentário se propõe a reunir as principais propostas, as percepções e a sensibilidade em torno do tema.

Este documentário de intervenção política foi produzido de forma independente, trazendo um considerável número de depoimentos de moradores da região, militantes de movimentos sociais, especialistas do tema e representantes de órgãos oficiais, além de materiais relacionados com o episódio.

Direção: Carlos Pronzato e Richardson Pontone
Roteiro: Carlos Pronzato
Direção de campo e pesquisa: Denise Belo
Direção de fotografia: Richardson Pontone
País de Origem: Brazil
Cidade de Origem: Brumadinho
Estado de Origem: Minas Gerais

Disponível desde:

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EI! VOCÊ PRECISA SABER:
Em 25 de janeiro de 2019, a cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, foi palco de uma das maiores tragédias ambientais e humanitárias do Brasil. O rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão, pertencente à mineradora Vale, liberou aproximadamente 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, causando a morte de 270 pessoas e deixando um rastro de destruição ambiental. A lama tóxica soterrou comunidades, infraestruturas e o próprio meio ambiente local, afetando diretamente o Rio Paraopeba, um dos afluentes do São Francisco. As investigações apontaram falhas e negligências por parte da Vale e da consultora Tüv Süd, que, mesmo cientes dos riscos, não tomaram as medidas necessárias para prevenir o desastre.

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